JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, Brazil
A Associação CasaViva, fundada em abril de 1996, é uma entidade de direito privado, filantrópica e sem fins lucrativos. Atualmente, a CasaViva divide suas ações em duas perspectivas: a primeira, alinhada à reforma psiquiátrica, que põe fim ao histórico de maus tratos dentro dos hospitais psiquiátricos, supostamente responsáveis pelo cuidado de pessoas com transtornos mentais, mas que promoveram a barbárie para com seus usuários num passado próximo. A segunda perspectiva de ação institucional se concretiza, então, na mobilização de equipes multidisciplinares para o tratamento dos usuários de drogas, contando com um escopo atual de cinco projetos distintos, destinados à ações plurais que abarcam as toxicomanias.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Início dos projetos da SES-MG na nova sede da Associação CASAVIVA


Cândida Lucas (psicóloga), Tatiana Tavares (psicóloga), Maise Cardoso (assistente social), Patrícia (psicóloga/coordenadora), Walter Cesário (redutor de danos), Patrick Gaedben (psicólogo), Felipe Barreto (psicólogo), Priscila Segregio (assistente social), Hermínia Bailes (fonoaudióloga/supervisora).


No dia 02 de agosto de 2010, a nova equipe da Associação CasaViva deu início a mais dois projetos em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Os projetos são: Redução de Danos e a Prevenção Global e Sexualidade Feminina e Prevenção Global. 
O projeto REDUÇÃO DE DANOS E A PREVENÇÃO GLOBAL tem como objetivo oferecer atenção e apoio psicossocial a profissionais do sexo e às pessoas que consomem drogas, que vivem e/ou convivem com o HIV/AIDS, assim como para seus familiares, amigos, clientes e parceiros sexuais na melhoria da qualidade de vida da população beneficiada, contribuindo, dessa forma, para a redução de fatores de vulnerabilidade frente à contaminação pelo vírus HIV/AIDS e de outras doenças infecto contagiosas (Redução de Danos Ampliada).
O projeto SEXUALIDADE FEMININA E PREVENÇÃO GLOBAL promove ações que capacitem as mulheres a partir dos 12 anos para a melhoria das questões relativas à saúde e para a transformação das aspirações e necessidades da vida cotidiana, além de ações de atenção e apoio que visem prevenir o surgimento, a evoluçã e as deficiências funcionais em relação ao HIV/AIDS e outras doenças infecto contagiosas, contribuindo para a inclusão social, a geração de renda, o combate ao estigma, a discriminação, a violência contra a mulher e a redução dos fatores de vulnerabilidade individual, social e programática.  

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